segunda-feira, 22 de novembro de 2010

PATRIOTA ATÉ ONDE A INDIFERENÇA DEIXA


Prazer! Sou filho de uma pátria em que seus próprios filhos
não a reconhecem,
Que não a merecem.
Classificam como belo, alegre, misturado.
Mas eles não são capazes de ver que está tudo errado.

A população não se da conta
Do poder que tem nas mãos
Enquanto a vulgaridade desponta
Matamos nossos irmãos

Eu só não entendo
Por que tanta agitação
Se quase ninguém entende
O significado de nação.
Palavras difíceis pra um povo sem cultura ?
Eu prefiro as que vem do coração

Ignoro os covardes
Pois este filho teu não foge a luta
Não temo, pois te amo até a morte
Sou um filho do seu solo
De mim és mãe gentil
Pátria eternamente adorada, Brasil.
(Alexandra Borges/Bianca Villela/Thaisa Coimbra - História e Poesia)